Como abrir seu coração para um novo amor

 

Deixar de lado os medos e inseguranças nem sempre é tarefa fácil, mas sempre vale a pena

 

Iniciar um relacionamento é uma decisão séria e precisa ser tomada com determinação e confiança no passo a ser dado. Isso porque uma relação amorosa sempre envolve diversos fatores que modificam consideravelmente a vida pessoal, principalmente para aquelas pessoas que estão acostumadas à solteirice.
O amor, no entanto, não costuma esperar autorização para se instalar nos seres humanos. Mas e quando alguém não consegue se permitir experimentar as maravilhas que esse sentimento pode proporcionar? O que fazer para afastar os medos e as inseguranças, e deixar que seu coração se envolva com outra pessoa?

Esqueça experiências passadas

Embora as eventuais marcas de um relacionamento frustrado possam ser profundas e difíceis de superar, cada relacionamento é um e não se pode tomar uma experiência negativa como o padrão das relações amorosas. Por mais difícil que possa parecer, evite comparar seu parceiro em potencial a um outro, do passado.
As experiências ruins pelas quais você já passou devem servir para seu crescimento pessoal e para que, no futuro, seus relacionamentos possam ser mais maduros, mas não devem influenciar na bagagem que você carrega para suas próximas relações. O ideal é entender que os problemas passados não irão, necessariamente, voltar a acontecer no futuro. Deixar o medo de lado é fundamental para se cultivar um novo amor.

Analise as afinidades

Ao escolher um companheiro, tente analisar os pontos em comum entre vocês. Embora as diferenças enriqueçam o relacionamento, será muito difícil mantê-lo se não houver afinidade em nenhum setor. Os objetivos de vida de vocês dois, principalmente, podem te ajudar a perceber se a relação poderá se sustentar a longo prazo.
O fato de vocês gostarem do mesmo tipo de música ou de filme, o interesse de ambos por um assunto específico ou o simples fato de haver amigos em comum já são pontos de congruência que colaboram para a união do casal. Se você perceber que o cara que está paquerando tem os mesmos gostos que você, pode investir no amor, pois as chances de que vocês fiquem juntos são grandes.

Permita-se conviver com algo além de sua carreira

Muitas mulheres, principalmente na atualidade, estão mais focadas em seu sucesso profissional que nas possibilidades oferecidas pelos encontros amorosos. Essa escolha, no entanto, pode ser injusta com você mesma. Alcançar bons resultados na sua carreira é importante, mas pode não suprir todas as necessidades – principalmente emocionais – de uma pessoa.

A convivência com alguém especial ajuda a manter o equilíbrio psicológico e mantém uma válvula de escape aberta para aliviar o estresse das longas horas de trabalho. Não que seu namorado deva ser seu psicólogo, mas o simples fato de passar alguns instantes dedicando-se a outra coisa que não a carreira já é o bastante para diminuir o estresse.

Busque por um companheiro

Saber estar sozinha é importante para o processo de autoconhecimento. O ser humano precisa de momentos em que se preocupe apenas com a satisfação dos próprios desejos e confortos, mas estar sempre sozinha pode ser aborrecido. Que tal ganhar um amigo para os momentos de solidão, de quebra, ter um companheiro para dividir alegrias e planos para o futuro?
Amar é importante e necessário para sua saúde emocional. Permita-se gostar de alguém de verdade e ganhe, além de companhia, uma vida mais equilibrada.

 

Como o Voyeurismo Pode Salvar o Seu Relacionamento


Os conservadores que nos desculpem, mas somos todos voyeurs. Voyeurs da vida, das pessoas, na natureza, da arquitetura, enfim, de todas as coisas belas da vida. Pedimos perdão também ao Aurélio, pois teremos que discordar de sua definição limitada de voyeurismo que o define como “excitação sexual ao observar a cópula praticada por outros, ou simplesmente ao ver os órgãos genitais de outrem”. O prazer de observar vai muito além disso. Somos seres curiosos por natureza e viciados em observação. Não é novidade nenhuma que é absolutamente possível alcançar níveis de prazer absurdos ou até mesmo chegar no orgasmo somente com a nossa imaginação. Na mente, muitas vezes as cenas que nos excitam envolvem a observação de algo, ou de alguém, que seja erótico ao nosso ponto de vista, mesmo que o nosso parceiro nem sonhe com isso. Detestamos admitir, mas somos todos curiosos natos.

Ainda sim, o voyeurismo é considerado uma parafilia, ou seja, a sensação de prazer sexual gerado por uma situação considerada anormal. Não leve esse definição muito a sério. Há sim um número restrito de pessoas que levam essa prática ao extremo, mas ela é mais comum (e saudável) do que parece. Aliás, as pessoas estão sempre querendo estabelecer um padrão de normalidade para o sexo quando, na verdade, o sexo pode ser tudo, menos normal. De perto, todos nos encaixamos em alguma forma de perversão que geralmente dividimos com pouquíssimas pessoas ao longo da vida já que queremos ter uma vida social minimamente aceita. Pegaria mal dividir com nosso chefe que gozamos sempre que pensamos em fazer sexo pendurados do 10 andar usando somente um salto quinze vermelho. Esse tipo de informação não precisa ser espalhada. E como ninguém fala sobre suas “perversões”, tudo o que foge do aceitável passa a ser visto como algo doentio o que, em hipótese alguma, significa se tratar de um fenômeno raro. Exatamente por isso, começamos o texto falando que de voyeurs todos temos um pouco.

O que muita gente não sabe é que o voyeurismo pode ser muito útil na manutenção dos relacionamentos (aqui vamos tomar como exemplo o sentido mais básico e elementar da palavra voyeur, que significa apenas o prazer em observar). Por exemplo, você está andando na rua acompanhado da sua namorada e percebe que um outro sujeito, atraente por sinal, passa e dá aquela secada discreta que não esconde o desejo pela mulher com a qual você anda de mãos dadas. Tirar satisfação está fora de cogitação afinal, todo mundo tem direito de olhar para onde quiser e certamente sua mulher não gostaria de colocar uma burca para parar de ser admirada. Mas geralmente o primeiro sentimento que nos afeta é o ciúme – aquela dor aguda no cotovelo. No entanto, poderíamos dispensar a raiva e o ciúme se aprendêssemos a tirar proveito dessa situação. Explicamos: o fato de outra pessoa admirar sua parceira e ter vontade de observá-la, de alguma forma, te relembra de quanto ela é desejável. Porque estamos tão acostumados a ver o outro comprando pão, reclamando com a telefonia, empurrando carrinho, pagando contas no banco que muitas vezes o que antes nos excitava, começa a ser rotineiro demais para despertar emoções. De repente você percebe que ela está em casa com aquele shortinho de pijama que deixa aparecer a polpinha da bunda e você continua fixado na TV, afinal, aquela é uma visão normal no seus dias. Não é proposital. Não deixamos de nos sentir estimulados pelos nossos parceiros de longa data de propósito. Isso acontece. Somos movidos pelo novo e vamos contra essa regra quando decidimos que queremos viver um relacionamento longo. Por isso, enxergar sua mulher (ou homem) com os olhos de outra pessoa, pode ser altamente estimulante. Suas sinopses cerebrais se lembram do motivo pelo qual você decidiu ficar com ela entre todas as outras. A brasa que vivia no controle no seu interior de repente volta a emanar uma chama.

Isso explica um outro desejo secreto que muitas pessoas têm (mas que poucas ousam admitir): a fantasia de ver seus parceiros transando com outra pessoa. Esse é um desejo que viola todas as normas da sociedade, que desmorona nosso ideal romântico, que desmancha nosso conto de fadas de vivermos satisfeitos somente com uma pessoa, mas que muitas pessoas não conseguem evitar de senti-lo. Há uma explicação para isso: ao vermos nosso parceiro(a) sendo desejado loucamente por outro, nosso prazer se potencializa com o prazer do outro. Ou seja, renovamos algumas peças do nosso desejo que estavam gastas pelo tempo através do desejo do outro. E, ao mesmo tempo, ao vermos nossos parceiros sentindo prazer sem a nossa participação, nos lembramos de como tudo é frágil, de como nada é estável nem garantido. Assim como ela(e) sente prazer com você, pode sentir com muitas outras pessoas. Esse fato nos deixa mais humildes e mais dedicados no exercício diário de manter a chama do prazer acesa, mesmo com os ventos e as tempestades que insistem em querer apagá-la.

Se tirarmos a venda do preconceito e enxergarmos que o voyeurismo é o simples fato de comer com os olhos e lamber os beiços, ele perde toda a sua carga pejorativa. Se formos ainda mais longe e descobrirmos uma forma de usá-lo ao nosso favor, como nos exemplos acima, ele nos faz evoluir mais ainda. Somente nos libertando dos tabus sexuais martelados em nossas cabeças durante uma infinidade de anos, poderemos descobrir formas de obter mais prazer e menos tensões no sexo e nos relacionamentos. Afinal, esse é o objetivo, não é?

Fonte: http://www.casalsemvergonha.com.br

Cansados Demais Pra Transar


O tema já virou piada velha. Se você quer fazer mais sexo, não se case. As pesquisas também comprovam o que todo mundo sacou na prática: a frequência sexual costuma ser menor depois do casamento. E às vezes nem é preciso chegar a essa etapa, há muitos casais de namorados transando uma vez por semana ou até por quinzena. Se duvida, faça uma enquete rápida entre os seus amigos. Apesar de toda liberdade sexual vigente, o fogo anda em baixa. Obviamente que a qualidade é mais importante do que a quantidade, mas quando o sexo se torna tão raro, pelo menos para mim, mesmo que me faça ver estrelinhas invertidas ainda é pouco.

Pelo jeito a seca não anda assombrando somente o meu quintal – em uma pesquisa com 26 mil pessoas de 26 países, patrocinada pela Durex, fabricante de camisinhas, dois terços dos entrevistados disseram que não fazem sexo com a frequência que gostariam. No Brasil, 82% das pessoas que responderam à pesquisa disseram ter relações sexuais semanalmente, porém 42% não estão satisfeitas com a vida entre quatro paredes.

O nível de satisfação, de forma global, cai com a idade e o tempo de relacionamento. Para a maioria, a vida sexual poderia ser melhor e falta aventura, libido e interesse. Mas por que fruta mordida perde a graça? Muitas das minhas amigas afirmam que o problema nem é esse, simplesmente estão cansadas demais para encarar o rala-e-rola. Depois de um dia inteiro de trabalho, trânsito, afazeres domésticos, preocupações com as contas, com o que precisam saber para manter a carreira em alta e muitas outras tarefas, sobra pouca coragem para esquentar o clima. Tudo que se quer é um bom banho e cama, no máximo um selinho de boa noite. As coisas costumam complicar ainda mais para quem tem filhos. É muita logística para administrar.

Nessa rotina extenuante da contemporaneidade, em que todos pensávamos que estaríamos apenas apertando botões, o sexo fica relegado a uma trepadinha burocrática no fim de semana (não para todos os pombinhos, só para grande parte dos pobres mortais). Mas serão mesmo o cansaço e o ritmo acelerado dos tempos internéticos os grandes vilões da falta de tesão entre os casais de longa data? Se você passou recentemente por uma paixonite aguda, deve ter percebido quanto o cansaço e a correria do dia a dia são relativos no desempenho sexual. Aposto que mesmo com mil aporrinhações você ainda teve muito pique para morder essa maçã. Mas por que não conseguimos manter essa empolgação do início? Por que o tempo esfria e às vezes até congela o desejo?

Porque, infelizmente, em muitos casos o amor e a intimidade não contribuem para o erotismo, a ignição essencial para o sexo, para o estímulo da libido. A terapeuta de casais Esther Perel, no ótimo livro Sexo no cativeiro, afirma que “os elementos de afeição e proteção que estimulam o amor muitas vezes bloqueiam a naturalidade que alimenta o prazer erótico”. O erotismo depende de uma certa distância, de um pouco de mistério, curiosidade, desafio, jogo de poder e até medo da perda daquele ser desejado. Nesse contexto, o excesso de estabilidade do relacionamento de um casal pode ser um corta tesão. Com o jogo aparentemente ganho e com o processo quase simbiótico que toma conta da vida de alguns casais, pode surgir a sensação de que não há nada mais ali para descobrir, para explorar e o sexo cai no tédio.

Obviamente que o estilo de vida que levamos também não ajuda a aumentar o erotismo da relação. Com tantas preocupações de ordem prática, é fácil se prender à realidade cotidiana e esquecer das outras tantas camadas que existem naquela pessoa com a qual decidimos dividir a nossa vida. Não sei onde está o Santo Graal do erotismo, também estou nessa busca. Mas o meu palpite é que ao invés de tentar “apimentar” o relacionamento, com alguns truques que às vezes até funcionam como paliativos, o melhor é “apimentar” a sua vida, tornando-se uma pessoa cada vez mais interessante e estimulante, capaz de aguçar a curiosidade de quem você ama e de quem você não ama também. Acredito que é preciso ainda criar um pouco de distância para dar espaço ao desejo. Não dá para fazer tudo junto o tempo todo, não dá para transformar o ser amado no melhor amigo. Guarde alguns segredos, faça coisas diferentes com o seu amor, assim você pode vê-lo ou vê-la em outras situações, que talvez revelem facetas interessantes dessa pessoa que você pensa já conhecer como a palma da sua mão. Olhe sua mão por outros ângulos. Pense em sexo, aumente o nível de sacanagem no seu cérebro, fantasie. Pare de culpar o cansaço e dê mais espaço para o erotismo. Se você conseguir, nos conte como.

Fonte: http://www.casalsemvergonha.com.br/

O casal morreu de mãos dadas por um raio em bertioga



O casal de turistas que morreu após ser atingido por um raio em Bertioga, no litoral de São Paulo, tinha um terreno comprado e iria começar a construção de uma casa nos próximos dias. A portuguesa Inês Cruz, de 29 anos, e Thiago Ribeiro da Costa, de 31, foram atingidos por uma descarga elétrica no fim da tarde deste domingo (6) enquanto caminhavam na praia.

Segundo um amigo da família que veio até o litoral para reconhecer e liberar os corpos, o sonho do casal em construir uma casa em Itupeva, local onde moravam. "Eles tinham comprado um terreno e iriam construir em um condomínio. Já tinham até discutido a planta. A gente está bem por dentro disso, porque eles já tinham discutido algumas ideias de casa", diz o amigo do casal José Fernando Ferreira.

José Fernando disse ainda que Inês, nascida e criada em Portugal, adotou o Brasil como país do coração. "A Inês era uma portuguesa brasileira. Ela não queria ir embora, apesar de ser filha única e os pais insistirem para o casal morar em Portugal. Ela amava o Brasil", conta o amigo. Durante a entrevista, ele disse ainda que o que ela mais gostava era de ir para a praia. "Ela amava a praia. O que ela mais gostava como lazer era praia", completa.

O casal se conheceu nos Estados Unidos e estavam casados há 4 anos. "Parece que a gente está tendo um pesadelo e que vai acordar e ficar tudo bem, mas não é assim. Foi uma fatalidade, não teve nada que pudesse ser feito para salvar eles", conta a irmã de Thiago, Edilene Cristina da Costa.

Uma testemunha que estava no local no momento do acidente conta como tudo aconteceu. "Eu estava recolhendo as mesas, e daqui a pouco só escuto o estrondo do raio caindo e os dois caídos de costas no chão, com as mãos dadas. Rapidamente nós corremos, chamamos o resgate e rapidinho eles vieram e já colocaram na viatura", diz o garçom Leandro Prince.

O corpo de Thiago será levado para Guaratinguetá e será velado e sepultado no cemitério Pedregulho. Inês deverá ser levada para Portugal.

Acidente
O casal de turistas morreu após ser atingido por uma descarga elétrica provocada por um raio, por volta das 16h30, em Bertioga. As vítimas estavam caminhando na beira do mar na Praia do Centro quando foram surpreendidos por uma tempestade e acabaram sendo atingidos pelo raio. De acordo com informações do Salvamento Aquático de Bertioga, os bombeiros estavam orientando as pessoas a procurarem abrigo quando a tempestade começou. O casal, porém, estava longe dos outros banhistas, caminhando na parte rasa, já dentro da água.

Fonte: http://g1.globo.com

Como não mimar demais os seus filhos


Amar incondicionalmente e oferecer tudo de bom e de melhor. São esses alguns dos desejos dos pais quando seus filhos nascem. Mas querer demais o bem das crianças pode deixá-las mimadas e ao invés de ajudá-las, prejudica e muito, a educação dos pequenos.

Querer oferecer o melhor faz parte de pais responsáveis e maravilhosos, mas é preciso saber dizer ‘não’. “Não se pode dar tudo o que a criança pede. Os pais precisam proibir quando necessário e não fazer todas as vontades das crianças. Isso atrapalha a educação e traz vários problemas futuros”, comenta a professora, Simone Vicente.

Primeiramente, é preciso impor limites. “Mostrar para as crianças o que pode e o que não pode é essencial. Não ter dó de proibir e fazer com que elas sigam as regras da casa devem ser atitudes diárias”, diz a professora.

É muito comum ver em mercados e shoppings as crianças chorando. Muitas vezes, elas se jogam no chão, porque os pais não deram ou não compraram o que eles queriam. Nesse momento, a professora diz que é “preciso deixar que eles chorem e não dar atenção a essas ‘manhas’, pois a criança perceberá que não adianta em nada fazer esse show”.

Tentar compensar a ausência dos pais no dia a dia por conta do trabalho também não é recomendado. “Com a correria do dia a dia, as crianças ficam na escola, com os avós ou com pessoas de confiança dos pais. Mas tentar compensar essa ausência com presentes não é a melhor forma. Nos finais de semana, nada melhor do que passear com os pequenos. Levá-los ao cinema, em parques ou até mesmo passar o dia inteirinho assistindo DVD e oferecer todo o carinho e atenção são maneiras muito recompensadoras e mostrará as crianças a importância da família”, diz a professora.

Seja amigo dos pequenos. A professora explica que é preciso mostrar à eles que os pais são os melhores companheiros. “Criar uma cumplicidade com a criança é essencial. Ela precisa entender que se sente segura com os pais e que não é preciso recorrer a desobediência para conseguir conquistar alguma coisa. E para isso, nada de presentes e mimos, apenas brinque com os seus filhos e converse sempre com eles sobre tudo”, afirma Simone.

Estabeleça uma rotina para seus filhos. “As crianças precisam estudar sim, mas precisam brincar.

Depois da escolinha, ensine-os a fazer as lições de casa para depois brincar. Se possível, permita com que ele faça algum tipo de exercício físico: seja natação, futebol, ou qualquer outra atividade que ele goste. As crianças precisam gastar toda a energia que elas tem”, sugere a professora.

Quando for das ordens, que elas sejam bem claras. “Os pais precisam conversar com os filhos com uma linguagem que eles entendam e em tom firme. Eles tem que entender que quando os pais dizem não, é não, e nada vai mudar”, afirma a professora.

Caso eles não obedeçam, reaja com calma e firmeza. Nada de bater, afinal, não adianta em nada partir para a violência. “Caso você esteja em público, não fique com vergonha dos comentários dos outros.

O importante é que eles entendam o que pode ou o que não pode fazer. Jamais ceda às vontades deles”, explica a professora.

Fonte:http://www.dicasdemulher.com.br