Cuidados da Vida de casada



Cuidados no casamento exige muito mais atenção para fatos sentimentais. Estar casados requer uma atenção para o cultivo do amor. O amor não vence todas as barreiras, quem esta casada sabe muito bem disso. Esqueça contos de fadas e nem tudo sai como todos planejam e para alcançar temos que enfrentar discórdias e muitos desentendimentos.

O ser humano quer alguem do seu lado, quando encontra no parceiro coisas boas vai quere sempre ter os benefícios que ele te deu no início da relação, o mesmo ele vai querer, se você casou é por isso, alem de amar você vai querer aquilo que ele te fazia sempre, não obtendo você vai questionar e vai atrás, vai lutar e vai causar muitas brigas para que ele retorne a ser o que era antes de casar, seu parceiro também.

Depois de anos de casados todo ser humano vai relachar em algum aspecto, e até você mesma podendo nem percebe.
Ficar atenta a esses deslizes é uma ótima opção. E como saber aonde você pisa na bola? Basta conversar. Não sendo uma conversa séria mas pode ser tipo aqueles momentos "cut cut" perguntar: Amor o que deixei de fazer que você gostava tanto e hoje é difícil eu fazer? E o mesmo pra ele.

Nos mulheres ou a maioria corremos atrás do que queremos. Batalhamos, pedimos. É muito difícil a mulher não correr atrás e sair traindo por necessidade sentimental. Ja o homem é bem diferente, ama a mulher mas se não obtém o que quer em casa vai procurar algo para substituir essa necessidade. E homem tem necessidade seríssima de praticar sexo, é da naturesa deles, não adianta você querer mudar isso se você não consegue acompanhar-lo. Pense em um galo, são 3 à 10 trepadas por dia. Junte 5 fragas e ele da conta, junte 10 galinhas e mais um galo e eles podem até saber dividir mais sempre vai ter o galanteador para poder traçar mais que o outro. Mas se você colocar 3 galinhas e 2
galos e dai o pau quebra. A mesma coisa seria o homem se não fosse o amor pela parceira e ao querer construir uma familia.

Mas ele sempre vai ter o DNA de um galanteador e vai querer usar mesmo que seja para só para sua esposa.

Existem alguns fatores que podem influenciar na traição, mas certamente, todas essas causas se originam em uma principal: se você ou seu parceiro traem, certamente alguma coisa está fora do lugar no relacionamento. Se a traição existe e uma das partes se incomoda com isso então há um desequilíbrio. E problemas na relação nunca devem ser considerados causados apenas pelo outro, mas sim como um obstáculo a ser resolvido pelo casal.

Como o ditado "quem come em casa não faz lanche na rua". Veja os motivos que podem causar uma traição em seu casamento:

Falta de carinho
Falta de diálogo
Falta de sexo
Falta de compreensão
Falta de fetiches sexuais.
Seu mal humor
Falta de atenção
Brigas constantes
Desentendimento não resolvido
Falta de esperança de um futuro promissor

Muito fácil é descobrir quando acontece uma briga, porque quando se esta bravo eles dizem a verdade, cabe você saber fisgar absolver e colocar em prática.

O amor acaba sim. Tem que ser cultivado. Se você deixa de molhar seu jardim as flores secam e morrem. No amor também, as veses pegamos um livro e estamos tão empolgadas que deixamos tudo de lado. Acabamos esquecendo mesmo de prestar atenção no que fazemos de errado. Melhor acordar antes que o cachimbo caia né meninas.

Fiz essa postagem porque muitas mulhere vem se perguntado por que isso ou aquilo? Porque não prestamos atenção no que ocorre, e as veses foi só um descuido bobo que damos devez em quando. E hoje em dia o que tem de safadas querendo fisgar um bom homem não se conta, ela vão fazer o possível la fora e você não vai estar la pra presar do que é seu né.

Vamos zelar pelo que é nosso e não vamos deixar tão fácil, você sabendo o que ele gosta, pega firme nisso e botem pra quebrar. Todas nós sabemos que se puxarmos o saco um pouco vamos conseguir segurar as pontas.

Se quiserem deixar sua dica e sua opinião abaixo serão bem aceitas....

O que o sexo muda na sua vida?

Achei um vídeo bacana!


Porque mudamos no relacionamento?





Normalmente as pessoas ao passar o tempo e da convivência muda ou é moldado em decorrer do relacionamento em que leva.

Muitos reclamam de fulano não mais mais isso ou aquilo. E na verdade ambos mudam, devido ao fatores e as ações que anima ou desanima o cônjuge. Se você reclama de falta de beijo, procure ver se você tem dado motivos para que o cônjuge tenha se distanciado, as vezes o cônjuge vem todo carinhoso sedento por beijos picantes e sempre você da no máximo um selinho e sai desviando e se esquivando, isso gera um conflito íntimo no cônjuge que de início a maioria ja reclama sobre seu comportamento e ja outros ja acabam aceitando isso e acaba a se isolar pelos próximos beijos e depois quem deixa a desejar é o cônjuge, mas você nem reparou que foi você mesma que fez essa mudança dramática.

Elas dizem, ele ja não me da flores, presentes, isso ja não faz parte dele. Mas e aqueles sorrisos falsos, aquela simpatia, aquela falta de carinho, aquele abraço que ja você acha que não serve pra nada depois do presente recebido? Essas atitudes desanima qualquer ser humano.
Ou então porque meu cônjuge só vive com raiva quando eu peço alguma coisa? E você tem feito algo que o agrade ou que pague pelo esforçou que foi feito?

Quando estamos namorando fazemos muitas coisas para fazer o parceiro feliz pois queremos conquistar, mas e depois? Será que depois que conquistamos será nosso eternamente? Claro que não, nada desse mundo aonde existe vida é para sempre, precisamos fazer manutenção diariamente. Muitos casais vem nos procurar alegando muitas coisas, por isso gostamos de ver o outro lado da moeda, e sempre tem sim um pouco de erro de ambas as partes. Se não existe motivos o único motivos sinceramente é a falta ja do amor.
Ninguém quer perder o amor de outra pessoa. se você faz por onde, só perderá se a outra pessoa for um canalha na relação.

Manter a harmonia é obrigação do casal. Voltem a fazer as coisas com prazer. conversem e entrem em acordo, melhor para ambos partilhar da relação do que deixar tudo pra uma pessoa só.
Vejo casos em que na semana ninguém se olha quando perto, daí quando um resolve fazer alguma coisa no fim de semana que não esta escalado o cônjuge ai o bicho pega, "você não tem tempo pra mim". e o que vocês fizeram na semana toda? Será que não existiu 5min entre vocês para tirar o atraso? Relação complicada hem.

E quando se reclama que ja não leva mais pra passear ou para um jantar romântico, ai vem a pergunta; e quando fazia pouco caso do passeio pu esse jantar romântico você trata como uma simples saida? Os homens são de natureza que nem animal o galo, alimenta mas também quer ter o prazer diário, ele investe não só no dinheiro mas em tempo, atenção, afetividade e dai você se aproveita de tudo e nos finalmente pra ele isso não ocorre, isso para o homem é horrível, da um ar de " não fez mais que sua devida função".

Ja as mulheres são mais afetivas e preferem mais o romantismo, se veste se produz toda, gasta horas pra se sentir atraente, e dai o homem nem diz que ela esta linda, sai com a cara amarrada, se comporta que nem um animal na mesa e depois vem procurar o sexo como sua recompensa por nada.
O que eu citei acima foi o que acontece no cotidiano, e isso que eu disse é sobre o porque acontece isso. Então se fomos um pouco mais prestativo temos argumentos sim de poder cobrar.

Ja parou pra pensar que envelhecemos, o corpo começa a mostrar o tempo e mesmo assim a pessoa te ama do mesmo jeito que você é?

Afinal
Se amor necessariamente transformasse as pessoas eu recomendaria que caíssem num relacionamento para se “curar” de problemas emocionais. O fato é que boa vontade de acertar não implica em real capacidade de  mudança, pois você imagina que será uma nova pessoa e superestima a sua habilidade (e do outro) de ser diferente. Sem método, sabedoria, clareza e persistência ninguém muda. No resultado final o que surge é um tipo de esperança vazia de comprovações que se frustra. Portanto Ambos quem que agir e ajudar um ao outro nessa fase, um completar o outro, não um só agradar 7 dias para ser recompensado só 2 por exemplo.

Se coloquem na balança, admitir internamente ja é o passo fundamental para querer melhorar.
Por que não tentar viver como enamorados eternamente? Não existe motivos para o casal que se ama demonstrar esse afeto emocional nem que seja por poucas horas que passam juntos. No café, no banho, na cama, no sofá até mesmo na condução.

Quem não gosta de ser abraçada? mas e você, abraça? Será que realmente você não tem feio ao contrario ao que se recebe?

Tem casal que só com ajuda de terapia que se da conta do que deixam ou o que fazem, precisa de uma outra pessoa de conselhos, e não aceita de seus familiares, pensem nisso também.

 

Manter o desejo sexual nas relações

 
 
 
O desejo sexual é uma equação complexa. Numa relação de longa duração, é natural que o desafio seja ainda mais complexo. Mas a solução é possível. Veja como é que um casal pode começar já a resolver esta equação.
Os relacionamentos íntimos são um aspecto central da vida adulta. Sabemo-lo não só por uma questão cultural mas também com algum suporte científico: a qualidade dos relacionamentos tem implicações não só na saúde mental, mas também na saúde física e até na vida profissional de homens e mulheres.

Quando pensamos numa relação a longo prazo, pensamos na possibilidade de um projeto conjunto. A procura da estabilidade é uma das grandes lutas que enfrentamos quando queremos constituir família. Mas a vida de casal não vive apenas de objetivos. E a estabilidade não pode ser o seu único suporte.

Uma relação longa é uma relação em transformação. E é natural que o nível de satisfação também varie com o decorrer dos anos de convívio. A vida sexual não é imune a isto. Num mundo em constante aceleração, por vezes torna-se difícil o casal conseguir dedicar espaço e tempo da sua vida ao erotismo. Mas é importante lutar por isso. A bem do desejo e da relação.

Uma relação em transformação
A ideia de casamento sempre serviu para piadas sobre a vida sexual. Ou a falta dela. Mas as piadas servem também para denunciar um pouco os nossos receios. Afinal de contas, quem assume uma relação de longa duração até pode estar "avisado" para as dificuldades que poderão surgir. Mas há uma genuína vontade de fazer com que a relação continue, feliz – e que a vida sexual dos primeiros tempos não se transforme em frustração.

Fernando Mesquita é psicólogo clínico e sexólogo e explica-nos que "é esperado que existam variações de desejo sexual ao longo do ciclo de vida de um casal". É frequente no início da relação, os casais sentirem uma vontade enorme de fazer amor em qualquer oportunidade. No entanto, diz-nos, "com o passar dos anos verifica-se, em muitos casais, um maior desinvestimento na componente sexual. Corre-se assim o risco de o desejo sexual ficar submerso pelas questões do dia-a-dia, como as contas para pagar ou a educação dos filhos".

O psicólogo explica-nos que os problemas no desejo sexual podem ter três origens diferentes: fisiológicas, psicológicas ou diádicas (ou seja, dizem respeito aos dois elementos do casal).
  
Entre os problemas de origem fisiológica podem contar-se fatores como alterações hormonais, como é o caso da diminuição da 'famosa' hormona associada ao desejo, a testosterona (um problema que ocorre principalmente nos homens, embora as mulheres também possam estar sujeitas à sua variação no organismo), ou de estrogénio (nas mulheres); efeitos secundários de alguma medicação; o consumo de tabaco, álcool e outras substâncias mas também doenças que podem ter impacto na vida sexual do individuo, como é o caso da diabetes ou da hipertensão arterial – cuja incidência aumenta também com a idade.

Entre os fatores psicológicos encontram-se questões tão distintas como uma baixa autoestima, o cansaço, a ansiedade, o stress do dia-a-dia, a depressão e tabus ou crenças que possam condicionar a relação de um com a sua sexualidade.

Em entrevista ao MSN Saúde, Ana Carvalheira, psicóloga e antiga presidente da Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica, adiantava-nos as conclusões de um estudo que envolveu 4 mil portugueses, a propósito da sua vida sexual. Quando se questionou sobre os principais condicionantes ao desejo sexual entre os homens portugueses, o stress profissional e cansaço surgiam nos dois primeiros lugares, com as questões relacionais a serem referidas em terceiro lugar.

Estas questões relacionais fazem parte daquilo a que Fernando Mesquita designa como fatores diádicos. E neste caso podem encontrar-se questões como o desgaste da relação, a ausência de partilha de afetos, dificuldades comunicacionais ou conflitos não resolvidos na relação, a monotonia, a perda da atratividade pelo/a parceiro/a, que pode decorrer de mudanças físicas, entre outros.

Como vimos, o tempo de relação e a idade são fatores que devem ser tidos em conta. Mas convém evitar assumir generalizações. Como nos explica Fernando Mesquita, mesmo após a menopausa «algumas mulheres chegam mesmo a experienciar uma melhoria na vida sexual, pois não receiam uma gravidez indesejada e, geralmente, os filhos já saíram de casa, o que lhes permite estar mais "à vontade"».
Aprender e aceitar diferenças

Fernando Mesquita esclarece que não há diferenças significativas, entre homens e mulheres, quanto ao apetite sexual no período de paixão. No entanto, nas relações a longo prazo verifica-se por vezes uma diminuição da iniciativa sexual, nas mulheres, após o aparecimento dos filhos. Atualmente, ainda são a mulheres quem apresenta uma maior incidência de queixas devido à diminuição do desejo sexual. Ainda assim, tem-se verificado um aumento no número de homens que procura ajuda por este problema.

A satisfação de um casal (uma relação feliz, se preferirem) é, sem dúvida, um conceito subjetivo. Implica a forma como os nossos desejos e necessidades são recebidos pelo outro. Mas também o que somos capazes de dar ("Dar e Receber / Devia ser a nossa forma de viver" já cantava António Variações).

O desejo sexual é uma questão complexa. Pode até ser mais flutuante nas mulheres do que nos homens, mas o desafio existe para os dois membros do casal. Erroneamente, alerta Fernando Mesquita, "muitas pessoas pensam que a diminuição de desejo sexual é sinónimo de falta de paixão ou amor".

A vida atual é feita de correrias. Há uma pressão constante para nos sentirmos realizados nas mais diversas esferas da nossa vida. Assente na ideia de que é assim que as coisas são, corremos à procura da realização nas mais diversas áreas: a profissional, a económica, a social, a cultural, a intelectual... e fazemos isto tudo num mundo competitivo em que o sexo muitas vezes é falado como se de uma performance atlética se tratasse. Se em tempos o sexo era sinónimo dos mais diversos tabus, hoje em dia corremos o risco daquilo que Ana Carvalheira refere como "a banalização do sexo". Este ritmo de vida pode perturbar o erotismo de uma relação. É por isso que há que saber contrariá-lo.
  
O que fazer?
Manter o desejo sexual dependerá muito do tipo de relação existente. Fernando Mesquita esclarece que "com as fantasias, a vida sexual ganha uma diversidade que seria impossível no dia-a-dia e permite, em muitos casos, estimular ou recuperar a intensidade do desejo. Saber lidar e aceitar, as fantasias sexuais, pode ser o melhor afrodisíaco para estimular e recuperar a intensidade do desejo numa relação".

Não existem receitas absolutas. Mas existem conselhos imprescindíveis. A comunicação deve ser prioritária. É com ela que vamos conhecendo o outro. E no que ao desejo sexual diz respeito, é importante uma espécie de back to basics: como nos diz o psicólogo, deve-se "encarar o sexo como uma forma de ter e dar prazer". E a partir daqui temos muito que podemos fazer.

O desejo e o erotismo apreciam sempre alguma novidade. Daí que seja importante variar a vida sexual. "O casal deve partilhar fantasias e conversas que estimulem o desejo sexual", aconselha o psicólogo. "É importante que se recordem que podem haver interesses sexuais diferentes e que a razão não pertence exclusivamente a um dos elementos do casal".

A este propósito, Fernando Mesquita adianta ainda que "diversos estudos têm mostrado que a capacidade orgástica das mulheres está relacionada positivamente com um relacionamento mais afetivo com o companheiro e com a prática da masturbação".

A não obrigatoriedade do coito pode também por isso ser útil em certos momentos. A sexualidade não é apenas o momento da penetração. Não é uma questão de mecânica a precisar de afinação. Numa relação longa, a sexualidade depende de toda a envolvente. E pode começar numa simples carícia pela manhã, continuar com a conversa à hora de jantar, antes de chegar aos lençóis da cama.

Fernando Mesquita sugere mesmo que os casais "estipulem que pelo menos um em cada cinco encontros sexuais não há penetração para que tenham prazer doutras formas". É uma forma de variar a vida sexual, sem ter receio de "brincar" com a própria intimidade do casal.

A prática de exercício físico também não deve ser descurada. O exercício físico, além dos efeitos físicos que facilmente sentimos, aumenta também os níveis de energia e, consequentemente, a autoestima e o desejo sexual. O mesmo se aplica a uma alimentação equilibrada, que fortaleça a líbido.

E caso o problema seja mesmo a diminuição da atracão pelo/a parceiro/a, Fernando Mesquita aconselha os membros do casal a procurar identificar o que levou a essa diminuição, para que o problema possa ser trabalhado em conjunto. O que também nos recorda do ponto fulcral que um casal tem de desenvolver, para defender a própria relação: a comunicação.

É certo que já existem fármacos que podem ajudar. Mas na química do amor há mais a ter em conta do que a simples resposta física. Daí que o psicólogo faça questão de recordar a utilidade da terapia conjugal/sexual.

E o maior erro que se pode cometer é deixar adiar o problema, esperando que o tempo o resolva. É um passo em falso porque no que ao desejo diz respeito, o tempo nem sempre é bom conselheiro. "Os casais cujos conflitos conjugais são mais recentes são aqueles que tendem a apresentar melhores resultados na terapia conjugal", recorda o psicólogo.

Acima de tudo, é importante ir quebrando os receios e pequenas vergonhas que muitas vezes nos limitam. E isto diz respeito não só ao desejo sexual, mas também à disponibilidade para procurar ajuda. Porque se é de amor que se trata, se é o que se deseja, vai valer a pena.

  


 
Fonte: http://terapiassexuais.blogspot.com.br